quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Árvore de Natal para todos os Amigos!!!_De: Matheus Gaspar

Papai Noel

Senhor,
quisera
neste Natal
armar uma

árvore dentro do
meu coração e nela
pendurar,
em vez
de
presentes,
os nomes
de
todos os meus
amigos. Os amigos de longe e
os de perto. Os antigos e os mais
recentes.
Os que
vejo a cada dia e os
que raramente
encontro.
Os sempre lembrados
e os que as vezes
ficam esquecidos. Os
constantes e os intermitentes.
Os das horas difíceis
e os das horas
alegres. Os que sem querer magoei
ou,
sem querer me magoaram. Aqueles a quem
conheço
profundamente e aqueles que me são
conhecidos apenas pelas aparências. Os que pouco

me devem e aqueles
a quem muito devo. Meus
amigos humildes e meus amigos
importantes. Os nomes de todos os
que já passaram pela minha vida.
Uma
árvore de raízes muito
profundas,
para que
seus nomes nunca mais sejam arrancados do
meu coração.
De ramos
muito extensos, para que
novos nomes,
vindos de todas as partes, venham
juntar-se
aos existentes. De sombra
muito agradável, para
que nossa
amizade seja um momento de repouso,
nas lutas da vida.
Que o natal esteja vivo em cada dia
do ano novo que se inicia, para que as luzes e cores da vida
estejam presentes em toda a nossa existência e concretizem, com
a ajuda de Deus, todos os nossos desejos. Feliz Natal!

Feliz Natal!
Feli
z Natal!
Feliz N
atal!
Feli
z Natal!

Agradecimentos Especiais de

Matheus Gaspar

AMIGOS:

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Saudades- Por: Matheus Gaspar

Saudades

8ªs Séries Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade.Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o McDonald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...

Miguel Falabela

sábado, 29 de novembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

sábado, 22 de novembro de 2008

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Animação Super Maneira: Por Matheus Gaspar

Animação: Por Matheus Gaspar


Por: Matheus Gaspar

Sentidos: Por Matheus Gaspar

Sentidos



Por: Matheus Gaspar

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Mina do Condomínio- Só para as garotas mais lindas: Por Matheus Gaspar

Mina do Condomínio


Para: As Garotas Mais Lindas Desse Mundo


Ou seja, Se você for uma linda garota...Você ta no lugar certo...


Por: Matheus Gaspar

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Biografia de Machado de Assis: Por Matheus Gaspar

BIOGRAFIA DE MACHADO DE ASSIS


Joaquim Maria Machado de Assiscronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.

De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.

Mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender.  Consta que, em São Cristóvão, conheceu uma senhora francesa, proprietária de uma padaria, cujo forneiro lhe deu as primeiras lições de Francês. Contava, também, com a proteção da madrinha D. Maria José de Mendonça Barroso, viúva do Brigadeiro e Senador do Império Bento Barroso Pereira, proprietária da Quinta do Livramento, onde foram agregados seus pais.

Aos 16 anos, publica em 12-01-1855 seu primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na revista Marmota Fluminense, de Francisco de Paula Brito. A Livraria Paula Brito acolhia novos talentos da época, tendo publicado o citado poema e feito de Machado de Assis seu colaborador efetivo.

Com 17 anos, consegue emprego como aprendiz de tipógrafo na Imprensa Nacional, e começa a escrever durante o tempo livre.  Conhece o então diretor do órgão, Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias, que se torna seu protetor.

Em 1858 volta à Livraria Paula Brito, como revisor e colaborador da Marmota, e ali integra-se à sociedade lítero-humorística Petalógica, fundada por Paula Brito. Lá constrói o seu círculo de amigos, do qual faziam parte Joaquim Manoel de Macedo, Manoel Antônio de Almeida, José de Alencar e Gonçalves Dias.

Começa a publicar obras românticas e, em 1859, era revisor e colaborava com o jornal Correio Mercantil. Em 1860, a convite de Quintino Bocaiúva, passa a fazer parte da redação do jornal Diário do Rio de Janeiro. Além desse, escrevia também para a revista O Espelho (como crítico teatral, inicialmente), A Semana Ilustrada(onde, além do nome, usava o pseudônimo de Dr. Semana) eJornal das Famílias.

Seu primeiro livro foi impresso em 1861, com o título Queda que as mulheres têm para os tolos, onde aparece como tradutor.  No ano de 1862 era censor teatral, cargo que não rendia qualquer remuneração, mas o possibilitava a ter acesso livre aos teatros. Nessa época, passa a colaborar em O Futuro, órgão sob a direção do irmão de sua futura esposa, Faustino Xavier de Novais.

Publica seu primeiro livro de poesias em 1864, sob o título de Crisálidas.

Em 1867, é nomeado ajudante do diretor de publicação do Diário Oficial.


Agosto de 1869 marca a data da morte de seu amigo Faustino Xavier de Novais, e, menos de três meses depois, em 12 de novembro de 1869, casa-se com Carolina Augusta Xavier de Novais.

Nessa época, o escritor era um típico homem de letras brasileiro bem sucedido, confortavelmente amparado por um cargo público e por um  casamento feliz que durou 35 anos. D. Carolina, mulher culta, apresenta Machado aos clássicos portugueses e a vários autores da língua inglesa.

Sua união foi feliz, mas sem filhos. A morte de sua esposa, em 1904, é uma sentida perda, tendo o marido dedicado à falecida o soneto Carolina, que a celebrizou.

Seu primeiro romance, Ressurreição, foi publicado em 1872.  Com a nomeação para o cargo de primeiro oficial da Secretaria de Estado do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, estabiliza-se na carreira burocrática que seria o seu principal meio de subsistência durante toda sua vida.

No O Globo de então (1874), jornal de Quintino Bocaiúva, começa a publicar em folhetins o romance A mão e a luva. Escreveu crônicas, contos, poesias e romances para as revistas O Cruzeiro, A Estação e Revista Brasileira.

Sua primeira peça teatral é encenada no Imperial Teatro Dom Pedro II em junho de 1880, escrita especialmente para a comemoração do tricentenário de Camões, em festividades programadas pelo Real Gabinete Português de Leitura.

Na Gazeta de Notícias, no período de 1881 a 1897, publica aquelas que foram consideradas suas melhores crônicas.

Em 1881, com a posse como ministro interino da Agricultura, Comércio Obras Públicas do poeta Pedro Luís Pereira de Sousa, Machado assume o cargo de oficial de gabinete.

Publica, nesse ano, um livro extremamente original , pouco convencional para o estilo da época: Memórias Póstumas de Brás Cubas -- que foi considerado, juntamente com O Mulato, de Aluísio de Azevedo, o marco do realismo na literatura brasileira. 

Extraordinário contista, publica Papéis Avulsos em 1882, Histórias sem data(1884), Vária Histórias (1896), Páginas Recolhidas (1889), Relíquias da casa velha (1906).

Torna-se diretor da Diretoria do Comércio no Ministério em que servia, no ano de 1889.

Grande amigo do escritor paraense José Veríssimo, que dirigia a Revista Brasileira, em sua redação promoviam reuniões os intelectuais que se identificaram com a idéia de Lúcio de Mendonça de criar uma Academia Brasileira de Letras. Machado desde o princípio apoiou a idéia e compareceu às reuniões preparatórias e, no dia 28 de janeiro de 1897, quando se instalou a Academia, foi eleito presidente da instituição, cargo que ocupou até sua morte, ocorrida no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1908. Sua oração fúnebre foi proferida pelo acadêmico Rui Barbosa.

É o fundador da cadeira nº. 23, e escolheu o nome de José de Alencar, seu grande amigo, para ser seu patrono.

Por sua importância, a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.

Dizem os críticos que Machado era "urbano, aristocrata, cosmopolita, reservado e cínico, ignorou questões sociais como a independência do Brasil e a abolição da escravatura. Passou ao longe do nacionalismo, tendo ambientado suas histórias sempre no Rio, como se não houvesse outro lugar. ... A galeria de tipos e personagens que criou revela o autor como um mestre da observação psicológica.  ...  Sua obra divide-se em duas fases, uma romântica e outra parnasiano-realista, quando desenvolveu inconfundível estilo desiludido, sarcástico e amargo. O domínio da linguagem é sutil e o estilo é preciso, reticente. O humor pessimista e a complexidade do pensamento, além da desconfiança na razão (no seu sentido cartesiano e iluminista), fazem com que se afaste de seus contemporâneos."


BIBLIOGRAFIA:

Comédia

Desencantos, 1861.
Tu, só tu, puro amor, 1881.

Poesia

Crisálidas, 1864.
Falenas, 1870.
Americanas, 1875.
Poesias completas, 1901.

Romance

Ressurreição, 1872.
A mão e a luva, 1874.
Helena, 1876.
Iaiá Garcia, 1878.
Memórias Póstumas de Brás Cubas, 1881.
Quincas Borba, 1891.
Dom Casmurro, 1899.
Esaú Jacó, 1904.
Memorial de Aires, 1908.

Conto:

Contos Fluminenses,1870.
Histórias da meia-noite, 1873.
Papéis avulsos, 1882.
Histórias sem data, 1884.
Várias histórias, 1896.
Páginas recolhidas, 1899.
Relíquias de casa velha, 1906.

Teatro

Queda que as mulheres têm para os tolos, 1861
Desencantos, 1861
Hoje avental, amanhã luva, 1861.
O caminho da porta, 1862.
O protocolo, 1862.
Quase ministro, 1863.
Os deuses de casaca, 1865.
Tu, só tu, puro amor, 1881.

Algumas obras póstumas

Crítica, 1910.
Teatro coligido, 1910.
Outras relíquias, 1921.
Correspondência, 1932.
A semana, 1914/1937.
Páginas escolhidas, 1921.
Novas relíquias, 1932.
Crônicas, 1937.
Contos Fluminenses - 2º. volume, 1937.
Crítica literária, 1937.
Crítica teatral, 1937.
Histórias românticas, 1937.
Páginas esquecidas, 1939.
Casa velha, 1944.
Diálogos e reflexões de um relojoeiro, 1956.
Crônicas de Lélio, 1958.
Conto de escola, 2002.

Antologias

Obras completas (31 volumes), 1936.
Contos e crônicas, 1958.
Contos esparsos, 1966.
Contos: Uma Antologia (02 volumes), 1998

Em 1975, a Comissão Machado de Assis, instituída pelo Ministério da Educação e Cultura, organizou e publicou as Edições críticas de obras de Machado de Assis, em 15 volumes.

Seus trabalhos são constantemente republicados, em diversos idiomas, tendo ocorrido a adaptação de alguns textos para o cinema e a televisão.

sábado, 1 de novembro de 2008

Origem do Natal e o significado da comemoração

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração. Na Roma Antiga, o 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam o início do inverno. Portanto, acredita-se que haja uma relação deste fato com a oficialização da comemoração do Natal.

As antigas comemorações de Natal costumavam durar até 12 dias, pois este foi o tempo que levou 
para os três reis Magos chegarem até a cidade de Belém e entregarem os presentes (ouro, mirra e incenso) ao menino Jesus. Atualmente, as pessoas costumam montar as árvores e outras decorações natalinas no começo de dezembro e desmontá-las até 12 dias após o Natal.

Do ponto de vista cronológico, o Natal é uma data de grande importância para o Ocidente, pois marca o ano 1 da nossa História.

A Árvore de Natal e o Presépio

Em quase todos os países do mundo, as pessoas montam árvores de Natal para decorar casas e outros ambientes. Em conjunto com as decorações natalinas, as árvores proporcionam um clima especial neste período.

Acredita-se que esta tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa. Além das estrelas, algodão e outros enfeites, ele utilizou velas acesas para mostrar aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Esta tradição foi trazida para o continente americano por alguns alemães, que vieram moram na América durante o período colonial. No Brasil, país de maioria cristã, as árvores de Natal estã
o presentes em diversos lugares, pois, além de decorar, simbolizam alegria, paz e esperança.

O presépio também representa uma importante decoração natalina. Ele mostra o cenário do nascimento de Jesus, ou seja, uma manjedoura, os animais, os reis Magos e os pais do menino. Esta tradição de montar presépios teve início com São Francisco de Assis, no século XIII. As músicas de Natal também fazem parte desta linda festa.

Papai Noel : Origem e Tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

 Foi transformado em santo (São Nicolau) pela Igreja Católica, após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.


A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos, ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.


Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

História do Jiu-Jitsu: Por Matheus Gaspar

Historia do Jiu-Jitsu

"O Jiu-jitsu começou muitos anos atrás, na India, épcoca de Buda. Os monges budistas viajavam muito e eram saqueados. Para evitar isto, eles inventaram uma forma de defesa dai nasceu o jiu-jitsu. Jiu-jitsu ao pé da letra significa arte suave e tem três princípios básicos: a técnica, a alavanca e a base. Depois da India foi para a China e posteriormente para o Japão. No Japão, deu um grande salto, tornou-se conhecido como é hoje em dia, e se inventou o kimono. Do Japão veio para o Brasil em 1914 através do lutador Mitsuyo Maeda. Os Gracies aprenderam Jiu-Jitsu com Maeda e vieram para o Rio de Janeiro montando a primeira academia brasileira de jiu-jitsu cujo endereço era na Rua Marques de Abrantes no Flamengo em 1925, e de lá para cá o jiu-jitsu foi muito aperfeiçoado pela familia gracie. Os gracies eram, Carlos, Gastão, Helio, e outros, sempre fazendo um marketing muito agressivo desafiando todos para mostrar eficiência da arte do Jiu-jitsu. Helio Gracie, aperfeiçoou o jiu-jitsu de tal forma que deu condições para que uma pessoa magra pudesse lutar contra uma pessoa grande e forte, tornando-se o pai do jiu-jitsu brasileiro, e de lá para cá, o "gracie jiu-jitsu" só tem vitórias. Mais tarde, os Gracies mudaram a academia para o Centro da Cidade na Av.Rio Branco 151, 17 e 18 andar, e de lá para cá a academia gracie e os gracies sempre lutaram vale tudo. Em 1981, a academia gracie saíu da Av. Rio Branco e sua nova sede foi estabelecida no clube Vasco da Gamma, na Lagoa. Em 1985 mudou de sede novamente e foi para o colégio Padre Antonio Vieira no Humaitá onde se encontra até hoje."


Mensagem do Mestre Helio Gracie:

"O Jiu-Jitsu que criei foi para dar chance aos mais fracos enfrentarem os mais pesados e fortes. E fez tanto sucesso, que resolveram fazer um Jiu-Jitsu de competição. Gostaria de deixar claro que sou a favor da prática esportiva e da preparação técnica de qualquer atleta, seja qual for sua especialidade. Além de boa alimentação, controle sexual e da abstenção de hábitos prejudiciais à saude. O problema consiste na criação de um Jiu-Jitsu competitivo com regras, tempo inadequado e que privilegia os mais treinados, fortes e pesados. O objetivo do Jiu-Jitsu é, principalmente, benificiar os mais fracos, que não tendo dotes físicos são inferiorizados. O meu Jiu-Jitsu é uma arte de autodefesa que não aceita certos regulamentos e tempo determinado. Essas são as razões pelas quais não posso, com minha presença, apoiar espetáculos, cujo efeito retrata um anti Jiu-Jitsu."











Prof. Helio Grace

Judô- Caminho Suave: Por: Matheus Gaspar e Bruno Duarte


História do Judô

O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa.


O judô teve uma grande aceitação no
Japão, espalhando, posteriormente, para o mundo todo, pois possui a vantagem de unir técnicas do jiu-jitsu (arte marcial japonesa) com outras artes marciais orientais.


Luta e regras


As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado).
Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro. Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.


Ippon: o objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra.


Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.


Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de ponto.


Koka: menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.


Proibições


No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado.

Graduações (faixas)

No Brasil, as graduações do judô são feitas através das cores das faixas, que são amarradas no quimono (espécie de roupão usado pelos judocas). São elas (de menor para maior graduação): branca, amarela, laranja, verde, azul, marrom e preta.

Federações e Confederações:

- As competições internacionais de judô são organizadas pela IJF (Federação Internacional de Judô).- No Brasil, a CBJ (Confederação Brasileira de Judô) organiza os campeonatos nacionais.


Por: Matheus Gaspar e Bruno Duarte

Caroll

Caroll

Menina criança linda
De um amor tão bonito

Menina rara beleza
Que me traz tanta emoção
É meu céu, minha estrela
Tomou conta do meu coração
Me enche de alegria
Brilha mais que o sol
Por isso eu vou gritar pro mundo
Que o nome dela é:
Carol! Caroline
Carol! Caroline...


Você veio prá me fazer feliz
Prá minha vida alegrar
Nasceu do fruto do amor
Para sempre eu vou te amar...


Menina criança linda
De um amor tão bonito
A vida te fará feliz
Vou te amar até o infinito...

Carol! Caroline
Carol! Caroline...

Menina rara beleza
Que me traz tanta emoção
É meu céu, minha estrela
Tomou conta do meu coração...


Me enche de alegria
Brilha mais que o sol
Por isso eu vou gritar pro mundo
Que o nome dela é:

Carol! Caroline
Carol! Caroline...

Menina rara beleza
Que me traz tanta emoção
É meu céu, minha estrela
Tomou conta do meu coração...


Me enche de alegria
Brilha mais que o sol
Por isso eu vou gritar pro mundo
Que o nome dela é:

Carol! Caroline
Carol! Caroline
Carol! Caroline
Carol! Caroline
Carol! Caroline...




De: Matheus Gaspar
Para: Caroline Araujo Gonçalves Barbosa

Essa música é para você Carol:

SMILEY
Smiley super legais para sua conversa no msn ficar mais divertido

Aula 3 de Física (Exercícios): Por Matheus Gaspar

Exercícios de Física sobre:

Mecânica

*Velocidade Média

1 – Um móvel mantém a velocidade de 72 km/h num percurso de 1000m. Quanto tempo durou esse movimento? Dê a resposta em segundos.

2 – Uma moto se deslocou à velocidade de 25 m/s por 2 h. Quantos quilômetros ela percorreu nessa viagem?

3 – Um protótipo de barco de competição para testes de motor econômico registrou a seguinte marca: com um galão (4,54 litros) de combustível o barco percorreu cerca de 108 km em 50 minutos. Qual a velocidade média desse barco aproximadamente?

4 – Um circuito de Fórmula 1 tem 6 km de extensão. O vencedor da corrida completou 70 voltas com a velocidade média de 210 km/h. O tempo de corrida foi de:

5 – Um carro, deslocando-se com velocidade constante, partiu de Volta Redonda e percorreu 320 km até chegar a Cabo Frio, em 4 horas. Qual foi a velocidade média desenvolvida por esse carro?

*Força, gravidade, massa e peso

6 - Considere uma geladeira de 85 kg e que um rapaz conseguiu imprimir-lhe uma aceleração de 2 m/s². Qual a intensidade da força que a deslocou?

7 - Supondo que a massa de um astronauta seja 85 kg, calcule:
a) Seu Peso na Terra, considerando gTerra = 10m/s²
b) Seu Peso na Lua, considerando gLua = 1,67 m/s²
c) Considerando as respostas, qual seria sua massa na lua?

8 – Um corpo de massa 2 kg parte do repouso e adquire aceleração constante em trajetória retilínea. Depois de 5 segundos ele está com velocidade de 20 m/s. Determine:
a) A aceleração adquirida pelo corpo;
b) A força resultante que atua sobre ele.

9 – Duas forças perpendiculares aplicadas num ponto A, com intensidades respectivamente iguais a 6 Newtons e 8 Newtons dão para a resultante uma força cuja intensidade é igual a :
10 – O que acontece com forças que possuem a mesma intensidade, mesma direção, mas seus sentidos são opostos? E se tiverem o mesmo sentido?


*Alavancas e Roldanas

11 - Suponha que seja possível construir uma gangorra cujo ponto de apoio esteja deslocado para uma das extremidades ( veja a figura). Qual deve ser o peso do corpo capaz de manter o garoto, que pesa 250N, em equilíbrio?
75 cm
125 cm
Fr = P
Fp
O

12 - Um jogo de 4 roldanas móveis montadas interligadas levantam uma carga de 1600N. Qual é a força potente que deve ser aplicada para equilibra o peso?

13 – Uma alavanca é ajustada para lançar um saco de areia a uma distância qualquer. Sabendo que o braço de potência mede 1,5m e o braço de resistência mede 0,8 m. Determine: à use g = 10m/s²
a) A Força Potente capaz de erguer o saco de areia sabendo que este tem massa igual a 10 kg;
b)quanto o saco deveria pesar( em kg) para que uma pessoa de 55 kg ficasse de pé sobre o ponto P e ficasse em equilíbrio com o saco de areia?


*Trabalho, Energia e Potência

14 - Considere que um homem esteja aplicando no carro uma força de 70N e que o carro desloca 1 metro. Calcule o trabalho executado pelo homem.

15 - Um funcionário de um mercado está colocando sacos de arroz em uma prateleira vazia. A diferença de altura do chão, onde estão os sacos de arroz, para a prateleira é de 1 metro. Quanta energia ele irá “gastar “para colocar 20 sacos (cada um com 5kg) na prateleira? Considere g = 10 m/s²

16 – Qual o trabalho realizado por uma pessoa que segura em repouso, uma sacola com 20 kg de mantimento?

17 – Dois trabalhadores carregam sacos de areia em uma obra. Cada um deles suspende o saco a uma altura de 1,5 m empregando uma força de 60 N. qual o trabalho que cada um realiza?

18 - Num porto, uma caixa de 30000N de peso está suspensa em um guindaste a uma altura de 10m do solo. Qual a energia potencial gravitacional dessa carga?

19 – Qual a energia cinética de um automóvel de massa 1t quando ele atinge a velocidade de 72 km/h? onde t = tonelada

20 – Seguramos um giz a uma certa altura, logo após soltamos esse giz e este toca o chão com sua velocidade máxima. Analisando essa situação explique:
a) A diferença entre Energia Potencial e Energia Cinética;
b) Quando a Energia Potencial é máxima?
c) Quando a Energia Cinética é máxima?

21 – Duas pessoas levantam suas mochilas de 2 kg a uma altura de 1 m. João levanta a mochila em 1 s e Matheus levantou a sua em 2 s. Qual a potência em cada caso? Quem realizou o trabalho com a menor potência?

22- Qual a potencia realizada por um carro de massa igual a 1 tonelada, que partindo do repouso percorreu uma distância de 1 km em 20 segundos?

23 – Sabendo que 1 c.v.( cavalo-vapor) é aproximadamente igual a 736 W. De quantos cavalos é a potencia do carro? ( valor aproximado)
Por: Matheus Gaspar

Aula 2 de Física: Por Matheus Gaspar

Eletrostática

Tales de Mileto, filósofo grego que viveu no século VI a.C., notou que o âmbar, quando esfregado em pele de animal, adquiria a propriedade de atrair pequenos fragmentos de palha, fios de cabelo e outros objetos leves. A palavra grega, elektron significa âmbar, vem daí a palavra eletricidade.

Eletrização de corpos

A remoção ou acréscimo de elétrons na eletrosfera do átomo tornam-no positiva ou negativamente eletrizado, respectivamente. Para isso, é necessário fazer com que o número de elétrons se torne diferente do número de prótons nos átomos que formam esse corpo.

Corpo eletrizado positivamente (falta de elétrons)
Corpo eletrizado negativamente (excesso de elétrons)
Corpo neutro (nº de elétrons = nº de prótons)
Cargas Elétricas

A esse excesso ou falta de elétrons, damos o nome de carga elétrica. Existem basicamente dois tipos de carga: positiva (+) e negativa (-). Além do tipo, ainda existe a intensidade da carga que é dada pela unidade C (Coulomb).
A carga de um elétron é -1,6.10-19C, logo a carga de um próton é +1,6.10-19C.

O comportamento das cargas elétricas

Cargas de sinais opostos se atraem










Cargas de sinais iguais se repelem (afastam)
Por: Matheus Gaspar

Aula 1 de Física: Por Matheus Gaspar

Temperatura

Toda matéria é formada por átomos ou moléculas, as menores unidades de identificação das substâncias que compõem essa matéria.
Todos os átomos ou moléculas constituintes da matéria estão sempre em movimento, em constante agitação. Eles estão vibrando, deslocando-se e girando, em maior ou menor grau dependendo do estado físico em que a matéria se encontra.
A matéria possui 3 estados físicos:
* sólido – forma rígida, firme, na qual as moléculas estão mais agrupadas, quando influenciadas pela temperatura estas vibram.
*líquido – forma aquosa, na qual as moléculas estão mais livres, quando influenciadas pela temperatura, estas vibram, giram e se deslocam.
*gasoso – gases em geral, as moléculas estão praticamente soltas, a temperatura faz com que estas se desloquem de um lado a outro, girem, vibrem, ficando completamente agitadas.
Logo concluímos que a temperatura é a matéria agitada.

Escalas Termométricas

As escalas termométricas têm por finalidade, ajudar o homem a quantificar a temperatura, isto é, medir a taxa de agitação das moléculas de um corpo.
Existem 3 escalas que são mais utilizadas no mundo, que são respectivamente:
Celsius – é a escala que conhecemos, onde o ponto de solidificação da água é 0, e o ponto de ebulição da água é 100. Sua unidade é °C ( graus Celsius)
Fahreiheit – esta escala é mais utilizada em outros países como os Estados Unidos. O ponto de solidificação da água é 32 e o ponto de ebulição da água é 212. Sua unidade é °F ( graus Fahrenheit )
Kelvin – esta escala é utilizada mais em pesquisas, laboratórios em geral, o ponto de solidificação da água é 273 e o ponto de ebulição da água é 373. Sua unidade é K ( Kelvin ).

Conversão de Escalas

Celsius X Fahreiheit

Obtemos a conversão através da fórmula:

C = F – 32
5 9
Onde :
C – temperatura em °C
F – temperatura em °C

Celsius X Kelvin

C = K – 273
Onde:
C – temperatura em °C
K – temperatura
Fahreiheit X Kelvin

F – 32 = K – 273
9 5

Logo, podemos relacionar as 3 da seguinte maneira:
C = F – 32 = K – 273
5 9 5

A História do Skate: Por:Matheus Gaspar

O SKATE
O skate (pronuncia-se skêit) é um esporte que consiste em deslizar sobre o solo e obstáculos equilibrando-se em uma prancha, chamada shape, dotada de quatro pequenas rodas e dois eixos chamados de “trucks”. Com o skate executam-se manobras, com baixos a altos graus de dificuldade. No Brasil o praticante de skate recebe o nome de skatista[1], enquanto que em Portugal chama-se skater.
O skate é considerado esporte radical, dado seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada pelo grau de dificuldade dos movimentos executados.História do SkateNo início da década de 1960, os surfistas da Califórnia queriam fazer das pranchas um divertimento também nas ruas, em uma época de marés baixas e seca na região. Inicialmente, a nova “maneira de surfar” foi chamada de sidewalk surf.
Em 1965, surgiram os primeiros campeonatos, mas o skate só ficou mais reconhecido uma década depois.Em 1973, o norte-americano Frank Naswortly inventou as rodinhas de uretano, que revolucionaram o esporte. Um skate passou a pesar por volta de 2,5 kg.Em 1979, Alan Gelfand inventou o Ollie-Air, manobra com a qual os skatistas ultrapassam obstáculos elevados. A partir disso, o skate nunca mais foi o mesmo. Essa manobra possibilitou uma abordagem inacreditavelmente infinita por parte dos skatistas. Não se pratica Street Style sem o domínio do Ollie-Air.Na década de 1980, um dos revolucionários do esporte, principalmente na modalidade freestyle foi Rodney Mullen. Mullen desenvolveu várias manobras como ollie, flip, heelflip, hardflip, kickflip, casper, darkslide, rockslide, 50-50, body varial, nollieflip underflip, primo, reemo, varialflip, inward heelflip, inward kickflip, 360 flip, fs flip, bs flip, varial heelflip, fs heelflip, bs heelflip, etc. Grande parte das manobras existentes atualmente são derivadas destas manobras. Rodney Mullen foi diversas vezes campeão mundial, chegando a ser considerado o melhor skater do mundo na sua modalidade. Outro revolucionário, na modalidade Vertical, foi Tony Hawk. Hawk inovou a maneira como os skatistas devem abordar o Half-Pipe, sempre procurando ultrapassar o limites de criatividade e dificuldade de execução das manobras. É tido como o maior skatista de todos os tempos. Verdadeira lenda viva do esporte.Nos anos 90, o brasileiro Bob Burnquist desenvolveu a última grande revolução no Skate: o Switchstance. Essa é a técnica de se praticar Skate com a base trocada. A partir daí, o Skate passou a não ter mais “lado”, ou seja, não existe mais o lado da frente nem o lado de trás. As manobras realizadas com pé direito na frente do Skate, agora também são realizadas com o pé esquerdo na frente. Essa técnica quadruplicou o número de variações possíveis nas manobras. Para um skatista que deseja competir, é imprescindível o domínio de tal técnica.No filme The Lords of Dogtown é possível conhecer um pouco da história do skate. O filme conta a história dos Z-boys, um grupo de skatistas dos anos 70 que revolucionaram o esporte.Um livro que conta a história do skate no Brasil, é o livro A Onda Dura. O Livro percorre desde os primórdios do esporte até os anos 2000, contendo diversas imagens.A primeira pista de skate da América Latina foi construída na cidade de Nova Iguaçu (estado do Rio de Janeiro).
Partes do skate:
O skate é formado por seis partes, todas fundamentais para um bom funcionamento, são elas: Tábua ou Shape ou Deck
Trucks ou Eixos
Rodas
Rolamentos
Parafusos
Lixa ou Griptape
Shape É a tábua de madeira que serve como base para as manobras. Composto por madeira leve e resistente disposto em folhas.
Existem hoje vários tipos, com pouco ou muita inclinação, ou com pouca ou muita largura, podendo escolher-se o que mais se adequa a cada tipo de manobras e estilo.
A tábua possui um nose e um tail, ambos são extremidades da tábua, sendo o nose a parte dianteira e o tail a parte traseira.
O cave da tábua é a curvatura antes do tail e do nose, essa curvatura infuência no tipo de estilo de preferência da pessoa.
Trucks São os eixos do skate, a parte de metal onde se encaixam as rodas. Rodas São feitas geralmente de Poliuretano ou de Uretano. Possuem duas cavidades, uma de cada lado, onde são dispostos os rolamentos. Variam muito quanto ao tamanho. Eram utilizadas rodas mais macias e maiores nas décadas de 70 e 80. Na década de 90, com o “boom” do street skate, elas diminuíram de tamanho, chegando a medir somente 45 mm. E também se tornaram mais duras. Atualmente estão num estágio intermediário, com tamanhos que variam entre 50 e 60 mm, e dureza entre 97 a 103 a.
Rolamentos Permitem as rodas girarem livremente e portanto o deslize do skate no solo. São confeccionados de ligas de aço e possuem diversas marcas. Existe uma classificação dos rolamentos que é a classificação ABEC. Essa, classifica o rolamento quanto a sua precisão nas dimensões. Uma espécie de certificação de engenharia. Portanto essa certificação ABEC por si própria não classifica os rolamentos quanto os quesitos durabilidade e velocidade.
Essas características dependem da qualidade dos componentes, como esferas, gaiolas, lubrificação etc.
É perfeitamente possível que um rolamento ABEC 3 de determinada marca corra e dure mais que um ABEC 7 de outra marca por exemplo. Existem também rolamentos sem certificação ABEC porém de marcas conceituadas, como os da “Bones”. Essa classificação é feita a partir de números ímpares de 1 até 9, portanto os “ABECs” existentes são ABEC 1, ABEC 3, ABEC 5, ABEC 7 e ABEC 9.
Parafusos Responsáveis por fixar os trucks á tábua. São quatro em cada truck, somando um total de oito parafusos. Lixa Fica aderida à superfície da tábua, fazendo com que aumente o atrito entre o calçado e a tábua do skate, possibilitando assim a execução de manobras e impedindo que o calçado deslize involuntariamente sobre a tábua. Essa lixa é como um “adesivo” e é colada em cima da tábua.
Modalidades Big Air Modalidade criada por Danny Way que foi adotada e atualmente é a principal competição do X-Games. Colocando modalidades que também refletem parte do que os skatistas querem mostrar para o mundo, como o fim da disputas do “skate park” e mostrar disputas de “street skate”, em obstáculos que verdadeiramente reproduzem o que os skatistas de street fazem. Down Hill Descidas e ladeiras são os palcos para os skatistas que praticam o downhill. Sempre equipados de capacete e equipamentos de segurança o skatista desce ladeiras íngremes. Existem ladeiras em que os atletas atingem mais de 110 km/h, onde equipamentos como macacão e luvas de couro, capacete fechado é indispensável. Downhill Slide Modalidade onde o atleta desce uma ladeira fazendo manobras em alta velocidade. Como muitos devem saber, um dos inventores do downhill-slide foi Clifford Coleman, um californiano de Berkeley que hoje tem 54 anos e continua praticando e muito o downhill-slide. Ele e seus amigos de sessão começaram a criar a arte de deslizar (Slide) por volta de 1965, mas somente em 1975 é que se encontraram num evento e puderam compartilhar suas experiências vividas nestes 10 anos e exibiram os primeiros slides em pé (Stand-up) de que se tem notícia. Com o passar dos anos, Cliff começou a desenvolver outro tipo de Slide, o Slide de mão, agachado, o qual poderia ser executado em velocidades maiores proporcionando uma maior segurança no Downhill, visto que este slide poderia ser utilizado como uma espécie de freio na descida de ladeiras maiores e/ou mais íngremes. Desenvolvendo a habilidade dos skaters de descer ladeiras cada vez maiores e mais rápidas (naquela época).Agora um pouquinho de cultura Tupiniquim… O downhill-skate chegou no Brasil pelas mãos (ou seria pelos pés???), de um praticante paulistano conhecido por “Tchap-Tchura”, um skatista da primeira geração do skateboard brasileiro. Vindo da Califórnia ele trouxe um longboard-skate e começou a dropar as ruas da Zona Sul de Sampa… Depois de desembarcar por aqui, o downhill-skate foi crescendo alternando períodos de quase desaparecimento até a chegarmos na década de 80, quando surgiram os campeonatos brasileiros de Street Skate (como eram chamados os lendários campeonatos de downhill-slide do Morumbi e do Sumaré - ambos em São Paulo, capital).Nesta época, o downhill-slide viveu sua fase de ouro, eram campeonatos pipocando por toda parte e o nível dos atletas se superava a cada novo campeonato, tive o prazer de vivenciar por completo esta fase do downhill, visto que iniciei no skateboard na modalidade downhill, por volta de 1981. Era maravilhoso o clima de cumplicidade da galera, que não media esforços para descer toda e qualquer ladeira, éramos adolescentes que nos sentíamos adultos quando descíamos uma ladeira, quando executávamos uma seqüência de giros alternados com as mãos no chão e em pé, alternando também os lados e explorando cada centímetro da ladeira e do uretano das rodas que ali ficavam. Era uma sensação maravilhosa, algo difícil de descrever em palavras. A amizade de todos os atletas quando se encontravam nos campeonatos (quase todo final de semana!) era fantástica. A “vibe” era outra, o lance era outro. A parada não era superar o adversário, era muito mais do que isso, era superar a si mesmo, superar os seu próprios limites, provar a si mesmo que era possível realizar aquela seqüência por completo sem erros, e quando isso acontecia todos vibravam, todos esqueciam que eram adversários e torciam uns pelos outros. Talvez seja esta a razão que me impeça de entender alguns competidores (que tem como idade o mesmo tempo que eu tenho só no skateboard) terem essa fissura por, ser FAMOSO, ser CAPA DE REVISTA, serem MELHORES QUE OS OUTROS, etc. Isso é paranóia. Competitividade é outra coisa… O reconhecimento, quando aparece, vem depois de muito tempo, de muita batalha e, no caso do Downhill, depois de muita carne no asfalto, isso sem contar a humildade…Mas, voltando ao nosso assunto, como tudo que é bom dura pouco, o skate que sofreu várias crises desde o seu surgimento, fez com que muitos dos praticantes do downhill-skate fossem aos poucos o deixando de lado na década de 90. Não existiam mais tantos campeonatos, as empresas deixaram de apoiar a modalidade e começaram a investir em outro filão, o “street-style”, hoje somente “street” ou ainda “park”, já que esta modalidade eram muito praticada no exterior e o downhill não, foi então decretada a “Morte do Downhill-Slide”.Isso para alguns, mas não para todos, pois o downhiller, ou downhillzeiro como (prefere ser chamado) é um cara de opinião, caso contrário não estaria teimando até hoje em descer ladeiras no país do Street (Rodil Ferrugem - campeão mundial) e do Vertical (Bob e Mineirinho - campeões mundiais) não é mesmo??Resumidamente, é isso. Espero que o downhill-slide volte a crescer como vem acontecendo recentemente e possa desfrutar do respeito que ele merece. Se bem que agora é bem provável que muitas marcas comecem a apoiar o downhill novamente, já que tem atleta brasileiro de downhill-slide dando demo (Demonstração) em tudo quanto é canto dos EUA e tem agradado e muito todos por lá. Estou falando de meu Amigo Sérgio, também conhecido por Yuppie, com vários patrocínios estrangeiros, dentre eles, o da Gravity, uma das maiores empresas do longboard-skate mundial… O que falta no Brasil é apoio, a começar pela CBSK (Confederação brasileira de skate), que parece enxergar somente o street…. Freestyle Modalidade onde o skatista apresenta várias manobras em seqüência, geralmente no chão. O freestyle é considerado uma das primeiras modalidades do Skate.Cada skatista efetua suas combinações de manobras em um tempo pré-estipulado.Hoje,esta modalidade esta voltando com força no mundo inteiro e o seu principal skatista ainda é o americano chamado Rodney Mullen. Muitas manobras do street de hoje em dia,vém do freestyle. Mini-rampas As mini-rampas são populares em todo o mundo, pois devido a pouca altura que elas possuem, as manobras são executadas com uma maior facilidades. Nesta modalidade, a uma mistura de street com vertical. Na realidade as mini ramps são um mini half pipe, aonde as paredes não chegam ao vertical. Elas variam de 1 a 2 metros e 10 cm de altura. São excelentes para se aprender manobras, principalmente as que utilizam bordas, onde o eixo ou as rodas permanece em contato com o coping (detalhe de acabamento feito por um cano, inspirado nas piscinas americanas de fundo de quintal). Essas pistas são facilmente construídas. O risco de se machucar em uma manobra é bem pequeno e é uma prática necessária para a evolução de qualquer skatista. Pool Riding É tido como uma das modalidades mais loucas de skate, pois é praticado em piscinas vazias de fundo de quintal, que com suas paredes arredondadas são verdadeiras pistas de skate. Na realidade as pistas de skate em forma de Bowl (bacia) são inspiradas nas piscinas, que tinham a transição redonda: azulejos e coping. O fundo redondo das piscinas americanas é para o caso de a água congelar as paredes não arrebentarem, pois nesse caso o gelo se deslocaria para cima, não fazendo pressão nas paredes. Na década de 70, alguns skatistas da Califórnia, mais precisamente de Santa Mônica, se aventuraram a andar em piscinas vazias, e assim foi criada o Pool Riding que atualmente é uma modalidade underground praticada por alguns skatistas que gostam de transições rápidas. Recentemente, em 1999, a Vans (uma marca de tênis para skatistas) inaugurou uma das maiores pistas da América, onde a atração principal é uma réplica da famosa piscina Combi Pool que ficava na extinta pista de Pipeline em Upland. E já promete outra pista para breve, sempre com a inclusão de piscinas no seu desenho. Street Style No skate de rua (street skate), os praticantes utilizam a arquitetura da cidade, por exemplo, bancos, escadas e corrimãos (elementos do mobiliário urbano) como obstáculos para executar suas manobras e se expressar. Vert ou Vertical A modalidade vertical é praticada em uma pista com curvas (transições), com 3,40m ou mais de altura, três metros de raio e quarenta centímetros de verticalização, geralmente possuem extensões. A pista, que apresenta a forma de U, é chamada de half-pipe e pode ser feito de madeira ou concreto.Manobras BásicasAs manobras mais simples que as primeiras a se aprender são:Ollie- Posicione a ponta do pé de trás na parte de tras do skate e o da frente um pouco atrás dos parafusos dianteiros; - Agaixe um pouco, preparando-se para impulsionar o corpo para cima. Mantenha os braços ligeiramente abaixado; - Bata o tail no chão com força, levando os braços para cima ao mesmo tempo que salta. Incline ligeiramente o corpo para frente; - Ao bater o tail, o skate vai subir e você deve jogar o pé da frente para frente, deslizando o peito do pé sobre a lixa, fazendo o skate retornar à posição horizontal; - Controle o “vôo”. Após alguma experiência, deixe o skate e o corpo aterrisarem pela força da gravidade, sem forçar; - Ao sentir o skate tocar o chão, amorteça a queda, flexionando os joelhos; - No começo, é natural que as rodas de trás não saiam do chão. Para que elas subam, você deve bater o tail com toda força e encolher a perna da frente; - Depois disso, jogue o pé da frente para frente, deslizando-o sobre a lixa, empurrando o nose e impulsionando o skate, tanto para frente quanto para cima;VarialVarial é uma manobra fácil se você já não tem mais medo de arriscar! Eu aconselho tentar dar um varial parada, é mais fácil, depois você pode ir pegando um pouco de impulso. Não tenha pressa. - Fique na sua base normal. - Com o pé do Tail, dê um impulso para trás, e com o pé do nose chute para frente. - Junte tudo isso com um pequeno pulinho para frente. - Lembre-se, manobra perfeita é aquela que você consegue cair com os pés em cima do parafuso. (Além de ser menos provável que você caia).FlipFlip é mesmo difícil de dar…tem que misturar com ollie pra ele subir.
Se você se sentir mais segura, treine primeiro parada. Depois que você pegar o jeito, dê um pequeno impulso e vá com tranqüilidade.
Vá aumentando a remada de acordo com o jeito que você estiver indo. - Venha com tranqüilidade, posicione os pés e flexione os joelhos. - Bata o tail e chute o flip, impulsionando o corpo para frente e para cima; - O skate deve colar nos pés no alto, e paralelo ao chão (repare a altura que o skate está do chão). - E deve se manter assim até chegar ao chão. - Volte com as quatro rodas ao mesmo tempo, com os pés em cima das bases. - Os joelhos flexionados ajudam a absorver o impacto - Mantenha tranquilidade ao continuar andando.Gostou???
Não perca este vídeo:

http://br.youtube.com/watch?v=O5wX37YfyfU

Grandes Skatistas do passado e do presente Exterior
Nyjah Huston
Chris cole
Jeff Philipps
Natas Kaupas
Peggy Oki
Elissa Steamer
Cara-Beth Burnside
Alan ‘Ollie’ Gelfand
Per Welinder
Ray Barbee
Chris Miller
Tony Magnussen
Lyn-Z Adams
Mark ‘Gator’ Rogowski
Rodney Mullen
Lance Mountain
Tommy Guerrero
Mike Vallely
Tony Hawk
Mike McGill
Paul Rodriguez
Steve Caballero
Ryan Sheckler
Tony Alva
Bucky Lasek
Danny Wainwright
Mark Gonzalez
Danny Way
Andy Macdonald
Pierre Luc Gagnon
Jason Lee
Bam Margera
Rick McCranck
Daewon Song
Christian Hosoi
Mike Smith Brasil
Karen Jones
Cristiano Matheus
Bob Burnquist
Sandro Dias “Mineirinho”
Álvaro “Porque”
Lincoln Ueda
Nilton Neves “Urina”
Og de Souza
Rodrigo Teixeira
Wagner Ramos
Rodil Jr “Ferrugem”
Sérgio“Negão”
Per Canguru
Sérgio Yuppie
Digo Menezes
Rene Shigueto
Marcio Tarobinha
Fabio Cristiano “Chupeta”
Rodolfo Ramos “Gugu”
Tiago Pavan “Toddy”
Mauro A. Dias Fernandes “Mureta”
Rodrigo“Maisena” Portugal
Ruben Lourenço
Pedro Esperanço

Outubro 27, 2008. Esporte.
De: Matheus Gaspar